O argumento utilizado, segundo reportagem da BBC Brasil, foi de que o filho tem um bom emprego em Veneza, mas se recusa a deixar o lar paterno e ainda exige que suas roupas sejam lavadas e passadas, além de querer que suas refeições sejam preparadas para ele.
Ao descobrir que uma associação de defesa do consumidor lidava com casos semelhantes, o casal resolveu partir para a ação. O primeiro passo foi enviar, através da advogada, uma carta para o filho, explicando que ele seria alvo de uma ação judicial, caso não deixasse a casa dos pais em seis dias. Caso ele não atenda ao pedido, uma ordem de restrição será concedida, impedindo que ele chegue perto dos progenitores.
Segundo o pai, a situação tem gerado tamanho estresse que a mulher teve de ser hospitalizada e está a base de medicamentos.
Fonte: Diário do Interior
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